Sumário
O legado dos vigilantes no universo de My Hero Academia
Em My Hero Academia: Vigilantes, o episódio 7 mergulha nas origens não-oficiais dos heróis, revelando que, antes do reconhecimento estatal, os chamados “vigilantes” já atuavam para manter a ordem. O anime destaca como os primeiros indivíduos com individualidades (quirks) enfrentavam o caos, tomando para si o dever de proteger os outros. Essa abordagem adiciona uma camada histórica interessante ao universo da obra principal, reforçando o tema da justiça além das regras formais.

Koichi e a linha tênue entre herói e fora-da-lei
Koichi, nosso protagonista, vive na corda bamba entre ser um herói e um transgressor. O episódio evidencia esse dilema, principalmente quando ele tenta esconder sua identidade de Makoto, que investiga vigilantes. A ironia surge ao lembrarmos que Koichi raramente mantém a máscara no rosto, o que torna sua identidade quase pública. Essa contradição entre intenção e execução revela o quanto a legalidade dos atos heroicos é uma questão de contexto e aparência.
As contradições do sistema de heróis
A narrativa questiona a autoridade do governo em definir quem é herói ou vilão. A ideia de que apenas quem possui uma licença oficial pode usar sua individualidade para ajudar os outros escancara uma crítica ao sistema. Um exemplo é o estudante que usa sua habilidade para impedir um assalto — um ato heróico que, em teoria, deveria ser ilegal. Esse tipo de incongruência levanta debates sobre justiça, reputação e poder institucional.
Makoto e novos elementos no elenco
A introdução de Makoto adiciona um frescor à trama. Com energia vibrante e uma abordagem inquisitiva, ela promete ser uma peça importante nos episódios futuros. Irmã de um personagem já conhecido da série principal, sua presença fortalece os laços entre os dois universos. A dublagem de Molly Searcy merece destaque, trazendo uma atuação cheia de personalidade que valoriza a personagem.

Humor, crítica e evolução narrativa
Mesmo com temas densos, o episódio sabe usar o humor. Um dos momentos mais hilários é o ladrão cujo poder especial é simplesmente jogar futebol muito bem. Além disso, Knuckleduster aparece mais paternal, o que humaniza ainda mais seu papel. Apesar das críticas sobre lógica interna, o episódio constrói bem o cenário para desenvolvimentos futuros e nos prende pela curiosidade de até onde essa abordagem ousada pode chegar.
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