Sumário
Quem acompanha o mundo dos mangás já percebeu: Jujutsu Kaisen não é apenas uma febre momentânea, é um fenômeno que continua quebrando barreiras. E em abril, o volume 25 da obra criada por Gege Akutami carimbou mais uma conquista, alcançando o 4º lugar na lista dos livros gráficos e mangás mais vendidos do The New York Times. Nada mal, né?
E olha que o feito foi ainda mais especial: foi o único volume de mangá a dar as caras na lista durante o mês inteiro. Enquanto muitos títulos brigam por uma vaguinha, Jujutsu Kaisen mostrou que ainda tem muito gás pra queimar.

Outros mangás e webtoons também marcaram presença
Se em abril a competição ficou meio tímida para os mangás, março já tinha mostrado um cenário mais agitado. O volume 40 de My Hero Academia, de Kohei Horikoshi, garantiu um respeitoso 14º lugar. Para quem já acompanha Midoriya e companhia há tempos, sabe o quanto esse tipo de reconhecimento é combustível para novas aventuras e mais temporadas no anime.
Outro destaque em março foi Solo Leveling, a webcomic coreana que virou febre global. Seu volume 11 bateu forte e conquistou a 7ª posição. Quem já mergulhou na jornada de Sung Jin-Woo sabe que o hype é mais do que merecido. Um webtoon coreano nessa lista, lado a lado com gigantes do Japão, só mostra como o cenário de histórias em quadrinhos anda cada vez mais diversificado e competitivo.
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O peso da lista do New York Times
Pode até parecer apenas uma lista, mas ser citado no The New York Times é tipo receber uma medalha de ouro no mundo editorial. Desde outubro de 2019, quando a lista de livros gráficos e mangás começou a ser publicada separadamente, ela virou uma vitrine poderosa para obras que merecem atenção além do público otaku.
É como se cada novo título que entra ali ganhasse um selo invisível de “você precisa ler isso agora”. E pra quem tá sempre buscando descobrir novas obras ou simplesmente acompanhar as tendências, essa lista virou parada obrigatória.
O que isso muda para o mercado e os fãs?
Essa presença de Jujutsu Kaisen (e de outros títulos) não é só uma questão de ego para os autores. Quando um mangá entra na lista do NYT, o impacto é real: mais vendas, novas tiragens, mais traduções e, claro, mais gente entrando nesse mundo incrível.
E pra gente, fãs de longa data ou novatos que estão começando agora, isso significa mais conteúdo, mais eventos, mais adaptações e aquela sensação boa de ver nossas paixões sendo reconhecidas no mundo todo.
Então fica o recado: se Jujutsu Kaisen continua nessa pegada, pode esperar que ainda vai ter muito shikigami pra gente acompanhar e muita maldição pra ser exorcizada.
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