Gachiakuta – Episódio 5: Raiders, tensão crescente e o mundo dos Cleaners

Introdução

Gachiakuta chegou ao seu quinto episódio mantendo firme o tom sombrio e urbano que conquistou os fãs logo de início. Neste capítulo, mergulhamos ainda mais na rotina dos Cleaners, enquanto novos desafios e antagonistas surgem para dificultar o caminho do protagonista Rudo. A série, baseada no mangá de Kei Urana e produzida pelo estúdio de animação Hideyoshi Andou e KODANSHA, segue construindo seu universo com passos calculados, mas intensos.

Os Raiders entram em cena

Dando continuidade aos eventos do episódio anterior, somos apresentados aos Raiders — um grupo de humanos hostis que promete ser uma pedra constante no sapato dos Cleaners. Diferente das ameaças anteriores, como as Trash Beasts, os Raiders trazem conflitos mais complexos e emocionais para a trama. Eles são brutais, organizados e claramente têm uma missão que vai muito além da simples destruição. O episódio utiliza boa parte do tempo para apresentá-los como uma ameaça significativa, mesmo sem revelar muito sobre suas motivações profundas.

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Rudo e o ritmo da narrativa

Quem esperava grandes reviravoltas pode se decepcionar com o andamento mais contido desse episódio. A estrutura segue o padrão “continuação e preparação”, típico de animes baseados em mangás semanais. A primeira parte conclui os acontecimentos anteriores, enquanto a segunda já embala os elementos que serão desenvolvidos futuramente. Apesar disso, momentos como a interação entre Rudo, Enjin, Zanka e Riyo — durante a festa de boas-vindas e a nova missão — reforçam o carisma do elenco e aprofundam os laços que sustentam a narrativa.

Visual e ação em destaque

Se há algo que Gachiakuta faz com excelência, é entregar uma atmosfera suja, tensa e visualmente marcante. A estética urbana, quase distópica, continua sendo um dos grandes atrativos da série. As cenas de ação, mesmo em um episódio mais expositivo, mantêm o nível técnico elevado, especialmente nas sequências envolvendo os Raiders. A direção de arte e o uso de cores frias colaboram para manter a tensão constante e mergulhar o espectador nesse universo caótico.

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Gachiakuta como adaptação de mangá

A série parece ter encontrado um ritmo mais sustentável após os episódios iniciais eletrizantes. Isso pode decepcionar quem esperava sequências de tirar o fôlego semanalmente, mas é uma escolha compreensível para uma obra com tantos capítulos a adaptar. Ainda assim, o episódio 5 mantém o interesse e constrói terreno sólido para futuras tensões. Para quem acompanha esperando boas doses de ação, desenvolvimento gradual e um mundo imersivo, Gachiakuta continua sendo uma aposta certeira.

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